quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Genética!



Ola pessoal tudo bem?

Espero que sim!

Bom, hoje irei falar um pouco sobre uma das áreas da biologia que mais cresce, é a genética. A genética é uma ciência que trata do estudo da natureza química do material hereditário e manipula as moléculas de DNA, em busca de uma melhoria na qualidade genética dos organismos, identificação de anormalidades cromossômicas – ainda durante o desenvolvimento do embrião – além de auxiliar no controle de algumas pragas em plantações.
Particularmente acredito que seja possível acabar com a fome no mundo, através da utilização da genética, pois será possível ter grão de excelente qualidade e com um período de maturação menor, sem contar que o risco de se perder uma safra inteira por ação de agentes externos será reduzida. A partir do mapeamento genético, será possível realizar uma identificação das possíveis causas de algumas doenças e a possível cura das mesmas, não somente das plantas utilizadas para nossa alimentação, como também para nós seres humanos.
É parece complicado realizar uma manipulação genética, muitos acham que o fato de se fazer uma combinação entre genes para se obter um melhor resultado é eticamente incorreto, quanto a isso, acredito que seja muito importante que os órgãos competentes estejam fiscalizando o que se faz nos laboratórios por aí. Outro questionamento é de que a manipulação genética é estar brincando de Deus, na verdade acredito que Deus nos deu a capacidade de obter conhecimentos e que a utilização do mesmo deve ser em prol da humanidade. Então dessa forma não iremos brincar e sim ajudar o próximo.

Até breve gente!





terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Clonagem pode ressuscitar animais extintos!



Por falar em Lobo da Tasmânia, recentemente estudos apontam para a possível reintrodução deste animal na natureza, devido a sua recente extinção. Pesquisadores americanos e australianos planejam cloná-lo a partir de partes do DNA do tecido desse animal (dos exemplares preservados em museus), utilizando camundongos para a expressão gênica.
Além desse, outros animais também estão na lista de reintrodução na natureza como, por exemplo:
1-    Tigre Dente de Sabre / Smilodon fatalis – felino que viveu a mais de dez mil anos atrás era mais robusto do que os leões e possuíam os dentes caninos superiores com até 20 cm. Ele utilizava seus dentinhos para abater um mamute inteiro com suas mandíbulas que chegavam a abrir em um ângulo de noventa e cinco graus;
2-    Moa / Raphus cucullatus – parecida com os avestruzes, foram uma das maiores aves que viviam na terra e chegaram a medir cerca de 3,6 metros de altura, e pesar 230 quilos. Originárias da Nova Zelândia chegaram à extinção devido à caça indiscriminada pela colonização européia, a cerca de 600 anos. Mas ainda é podemos encontrar seus fósseis, penas e ovos onde é possível extrair o DNA.
3-    Mamute peludo / Mammuthus meridionalis – foi extinto na última Era glacial, ocorrida há mais de mil anos. No ano de 2008, alguns pesquisadores americanos conseguiram obter a sequência de DNA desse mamífero através dos fósseis encontrados no gelo, na Sibéria.
4-    Preguiça gigante / Bradypus tridatylus – esteve na terra por volta de 08 mil anos e os cientistas já possuem amostras de DNA desse animal que foi encontrado em vários sítios arqueológicos pelo mundo. A dificuldade agora é achar quem possa ser “mãe de aluguel” desse lindo bichinho de apenas 04 metros e igual peso (04 toneladas).
5-    Rinoceronte peludo / Dicerorhinus sumatrensis – pertencente ao período Pleistoceno, extinto há mais de dez mil anos. Muitos espécimes são encontrados em um bom estado de conservação, onde é possível se obter o DNA.
6-    Pássaro Dodô / Raphus cucullatus – pertencentes às Ilhas Maurícios, no Pacífico, foram descobertos em meados de 1600 e em apenas 80 anos desapareceu. Não possuía predadores na Ilha e o alimento era abundante, por isso, perdeu a habilidade de voar vivendo apenas no solo. Dessa forma tornou-se uma fácil presa para os homens. Seu DNA já foi recuperado graças aos espécimes existentes no Museu de História Natural da Universidade de Oxford.
7-    Huia / Heteralocha acutirostris – sua origem é a Nova Zelândia, essa ave possuía uma plumagem preta, porém, a ponta das asas e da cauda era branca, e os papos laterais eram laranja. A última vez em que se teve um registro visual foi no ano de 1907. As fêmeas possuíam o bico longo, ao contrário dos machos que possuíam bico curto.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Lobo da Tasmânia




Uma pesquisa realizada pela Universidade de Adelaide, na Austrália, assinala que os seres humanos foram os grandes responsáveis pela extinção da espécie Thylacinus cynocephalus, um animal mais conhecido como lobo-da-Tasmânia.
Na edição de janeiro, do periódico "Journal of Animal Ecology", esse estudo foi publicado, e de acordo com os pesquisadores, uma das hipóteses refletidas era a de que uma epidemia teria sido crucial para a extinção da espécie - suposição essa, que foi afastada pelos dados levantados no estudo.
Para investigar como teria ocorrido a extinção, os pesquisadores elaboraram vários modelos matemáticos que simulavam os possíveis efeitos que a caça realizada pelos humanos, poderia acarretar.
Os resultados apontaram que somente a presença do homem era o suficiente para acabar com as populações desses animais, o que de fato ocorreu no início do século XX.
Último lobo-da-Tasmânia, morreu em 1936, em um zoológico de acordo com o estudo.





sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Por falar em bicho pequeno ...




Uma equipe do Museu de Ciências Natural da Universidade do Estado de Louisiana, E.U.A. descobriu uma nova espécie de rã, a Paedophryne amauensis. Ela pertence ao mesmo gênero das outras duas espécies de rãs que haviam sido consideradas como menores do mundo.
A região onde a espécie foi encontrada fica na ilha de Nova Guiné – Oceania (um território ao norte da Austrália e que possui uma única fronteira terrestre, ao oeste com a Indonésia) e tem o clima tropical, o que favorece a manutenção do ecossistema ao qual esse anfíbio pertence.
Essa espécie tem em média 7,7 milímetros, vivem na serrapilheira ou manta morta, são capazes de saltar até trinta vezes o comprimento do seu corpo, se alimentam de pequenos invertebrados e possuem hábitos crepusculares.
É isso aí gente!
Até breve!