terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Clonagem pode ressuscitar animais extintos!



Por falar em Lobo da Tasmânia, recentemente estudos apontam para a possível reintrodução deste animal na natureza, devido a sua recente extinção. Pesquisadores americanos e australianos planejam cloná-lo a partir de partes do DNA do tecido desse animal (dos exemplares preservados em museus), utilizando camundongos para a expressão gênica.
Além desse, outros animais também estão na lista de reintrodução na natureza como, por exemplo:
1-    Tigre Dente de Sabre / Smilodon fatalis – felino que viveu a mais de dez mil anos atrás era mais robusto do que os leões e possuíam os dentes caninos superiores com até 20 cm. Ele utilizava seus dentinhos para abater um mamute inteiro com suas mandíbulas que chegavam a abrir em um ângulo de noventa e cinco graus;
2-    Moa / Raphus cucullatus – parecida com os avestruzes, foram uma das maiores aves que viviam na terra e chegaram a medir cerca de 3,6 metros de altura, e pesar 230 quilos. Originárias da Nova Zelândia chegaram à extinção devido à caça indiscriminada pela colonização européia, a cerca de 600 anos. Mas ainda é podemos encontrar seus fósseis, penas e ovos onde é possível extrair o DNA.
3-    Mamute peludo / Mammuthus meridionalis – foi extinto na última Era glacial, ocorrida há mais de mil anos. No ano de 2008, alguns pesquisadores americanos conseguiram obter a sequência de DNA desse mamífero através dos fósseis encontrados no gelo, na Sibéria.
4-    Preguiça gigante / Bradypus tridatylus – esteve na terra por volta de 08 mil anos e os cientistas já possuem amostras de DNA desse animal que foi encontrado em vários sítios arqueológicos pelo mundo. A dificuldade agora é achar quem possa ser “mãe de aluguel” desse lindo bichinho de apenas 04 metros e igual peso (04 toneladas).
5-    Rinoceronte peludo / Dicerorhinus sumatrensis – pertencente ao período Pleistoceno, extinto há mais de dez mil anos. Muitos espécimes são encontrados em um bom estado de conservação, onde é possível se obter o DNA.
6-    Pássaro Dodô / Raphus cucullatus – pertencentes às Ilhas Maurícios, no Pacífico, foram descobertos em meados de 1600 e em apenas 80 anos desapareceu. Não possuía predadores na Ilha e o alimento era abundante, por isso, perdeu a habilidade de voar vivendo apenas no solo. Dessa forma tornou-se uma fácil presa para os homens. Seu DNA já foi recuperado graças aos espécimes existentes no Museu de História Natural da Universidade de Oxford.
7-    Huia / Heteralocha acutirostris – sua origem é a Nova Zelândia, essa ave possuía uma plumagem preta, porém, a ponta das asas e da cauda era branca, e os papos laterais eram laranja. A última vez em que se teve um registro visual foi no ano de 1907. As fêmeas possuíam o bico longo, ao contrário dos machos que possuíam bico curto.

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